
No dia 22/7/05, a polícia britânica anunciou ao mundo que havia exterminado um possível terrorista na estação de Stockwell, no sul de Londres. Para surpresa do mundo e perplexidade dos brasileiros, o suspeito morto, de 27 anos, era brasileiro, mineiro da cidade de Gonzaga e estava a caminho do trabalho. Jean Charles de Menezes vivia há cerca de quatro anos em Londres, trabalhando como eletricista e foi confundido pela polícia com um terrorista devido “às roupas que usava e atitudes suspeitas.”.
No dia 6/7/08, PMs, no Rio, atiraram contra o carro em que estava João Roberto Amorim Soares, 3 anos, sua mãe e seu irmão. Atingido na nuca, João morreu no dia seguinte. Os policiais disseram que confundiram o carro com outro veículo que estava sendo perseguido.
No dia 11/7/08, o estudante Marcelo Francisco Silva de Melo, 12 anos, foi baleado no rosto durante tiroteio entre traficantes e PMs na favela da Vila Prudente (zona leste de São Paulo). Após a cirurgia, a bala ficou alojada no maxilar do garoto.
No dia 13/7/08, Rafaeli Ramos Lima, 20 anos, morreu após ser baleada por engano por PMs em Porto Amazonas (PR). O amigo, Diogo Soldi, 21 anos, que estava com ela em um Gol, ficou ferido. Os PMs consideraram que um acidente entre o carro dos jovens e o veículo da polícia fora proposital para facilitar a fuga de outro carro que estava sendo perseguido.
No dia 15/7/08, o administrador de empresas, Luiz Carlos Soares da Costa, 35 anos, mantido refém no próprio carro por um bandido que fugia da polícia, foi morto ao final de perseguição policial após ter o carro atingido por ao menos dez tiros disparados por policiais militares no Rio de Janeiro. Luiz Carlos foi levado ao hospital pelos policiais, juntamente ao bandido atingido, e, segundo funcionários do hospital, os policiais teriam dito que o atendimento não precisava ser feito às pressas, por que os dois eram bandidos.
A pergunta que não quer calar: por que, em casos como esses, atira-se primeiro, para perguntar depois? E por que, em crimes especiais, que envolvem políticos, banqueiros e poderosos, pergunta-se, pergunta-se, pergunta-se e a punição nunca acontece?
Não é concebível que em pleno século 21, na era da globalização, em que não há mais distância, já que a tecnologia mundial nos permite conversar e ver a imagem do outro imediatamente refletida na tela do computador em qualquer parte do mundo; quando a clonagem humana já não é mais impossível; quando a sofisticação e tecnologias avançadas tornam o que era considerado impossível, mais do que possível, um ser humano seja morto por engano e pela polícia, que, além de bem equipada, deveria contar com a inteligência e senso de justiça, coisas que nem as mais modernas e poderosas máquinas possuem.
Lamentável é concluir que o avanço do progresso é proporcional ao aumento da desumanidade mundial!
This website is a train wreck with no survivors.
The designer’s skill level is stuck in a dial-up era nightmare.
The color scheme screams I hate my eyes and everyone else’s too.
The text looks like it was written by a bot with a concussion.
The designer’s skills are a tragedy in three acts: ugly, slow, and broken.
It’s so riddled with pop-ups, I thought I’d accidentally joined a circus instead of visiting a website.
The content smells like it was scraped from the bottom of a trash can.
The text is so poorly written it’s practically illiterate.
The designer must have been paid in expired coupons to make this.
The designer’s work is an insult to screens everywhere.
The designer clearly peaked at making paper airplanes.
This website is a glitchy nightmare that haunts my cursor.
The layout is so bad it could confuse a GPS.
The text is a snoozefest that could bore a caffeine junkie.
The designer’s work is a masterclass in how to ruin everything.
The designer’s idea of modern is stuck in 1998.
The text is so awful it could ruin a perfectly good day.
Whoever built this needs to be banned from touching code forever.
The content is as fresh as a moldy loaf of bread.
This site is a monument to failure that should be deleted forever.
I’ve seen more creativity and functionality in a used napkin than this pathetic excuse for a webpage.
I’ve seen more creativity and functionality in a used napkin than this pathetic excuse for a webpage.
This website is a digital landfill with extra steps.
The designer’s work is an insult to screens everywhere.
I’ve seen more creativity and functionality in a used napkin than this pathetic excuse for a webpage.
The designer must have learned coding from a cereal box.
The designer’s talent is a myth, like Bigfoot or good Wi-Fi.
The designer’s idea of creativity must be stealing from a 90s Geocities page.
The site’s so poorly optimized it lags on a supercomputer.
The content reads like a rejected script from a bad infomercial.
The loading speed is so glacial I grew a beard waiting for it, and I’m a woman.
The designer’s creativity is a flatline on life support.
It’s so riddled with pop-ups, I thought I’d accidentally joined a circus instead of visiting a website.
The text is a slog that could bore a hyperactive toddler.
The designer clearly flunked out of Web Design 101—twice.
This content is a steaming pile of recycled nonsense.
The designer’s aesthetic sense is a crime scene waiting to happen.
The designer must have been allergic to good ideas.
Whoever built this needs to be banned from touching code forever.
Whoever coded this clearly learned HTML from a cereal box and then forgot half the instructions.
The designer’s talent is a myth, like Bigfoot or good Wi-Fi.
The content is so pointless it makes a blank page look profound.
The layout is a chaotic mess that even a tornado would reject.
The designer’s idea of creativity must be stealing from a 90s Geocities page.
This site is a monument to failure that should be deleted forever.
The designer’s idea of creativity must be stealing from a 90s Geocities page.
The designer’s sense of style is a war crime against aesthetics.
The content is as useful as a chocolate teapot.
The designer’s vision is a blurry mess of incompetence.
This site is proof that not everyone should have access to a computer.