Olhe só, seu moço,
a história que vou contar:
como jagunço, busquei
a justiça realizar,
não sabia que o destino
uma peça ia me pregar.
O amor foi me encontrar
no amigo Diadorim,
mais que grande guerreiro
era o espelho de mim.
Foi invasão a paixão
que de mim se apoderou.
Querendo negar esta febre,
mais febril, ela me deixou.
E vi em Diadorim
a mulher que queria pra mim:
dedos finos, traços doces,
mas sorriso de Arlequim.
E, por fim, eu fui vencido
pela vida traiçoeira:
mataram Diadorim,
não O, mas A guerreira.
Termino esta história, seu moço,
com o pesar do meu preconceito:
tivesse desatrelado o amor,
teria eu amado direito.
Mas fica a lição do sertão
de ser tão belicoso:
vedando o coração,
“viver é perigoso!”.
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