Elisa, minha filha caçula que acabou de conquistar a maioridade ao completar 21 anos, está reproduzindo, no desenho, a foto dos meus pais quando jovens, para presentear a minha mãe que fará 92 anos de idade, e que, muitas vezes, não mais se reconhece nas fotos…
Ao esboçar os traços da face do meu pai, pergunta-me de chofre: “Como era o seu pai?”
Respondo imediatamente com duas rimas de sentido contrário: carinhoso e nervoso, e penso: como definir uma pessoa? E até que ponto tenho o direito de delimitar traços de personalidade de alguém se desconheço as minhas atitudes diante de situações nunca experienciadas? Sou capaz de imaginar as atitudes que eu teria, porém, a emoção de vivê-las ainda é desconhecida e, assim, ao misturar a razão com a emoção, não sei ao certo qual delas se imporá com mais afinco…
Mas meu pai era um sujeito extremamente movido pelas emoções. Emocionava-se com facilidade, não se importando com as lágrimas que rolavam pelo seu rosto. Não sentia vergonha de expressar o amor que nutria pela família. Era presença constante na casa dos pais, no interior, nas férias escolares dos filhos. Quando sua mãe contraiu um câncer, chorava ao ouvir a fita cassete que gravara dos encontros familiares. Visitava-a constantemente quando, em suas viagens a trabalho, estava mais próximo da cidade em que os pais moravam.
Talvez, também por isso, morreu “do coração”. Dizia que não suportaria ir ao enterro da mãe. Foi poupado: morreu antes dela, aos 43 anos, repentinamente, de insuficiência cardíaca…
Mas também era muito nervoso. Dotado de grande organização, irritava-se com facilidade quando encontrava coisas fora do lugar: “qualquer dia desses, acharei os sapatos dentro do fogão…”
Era caixeiro viajante e eu, muitas vezes, arrumava a sua mala. A forma de dobrar as roupas, o lugar correto de colocar cada peça, os apetrechos de higiene pessoal, tudo tinha seu lugar designado e muito organizado.
Talvez, essa “perfeição”, essa disciplina (trabalhador incansável e responsável, cumpria rigorosamente os horários) impedia-o de ser mais condescendente com os outros que pensavam diferente. As regras, impostas aos filhos, eram duras. Quando chamava algum deles, chamava duas vezes, pois, na terceira, já não tinha perdão.
Por ser muito carinhoso, cobrava, de certa forma, também, o carinho e atenção da esposa e dos filhos, ao chegar em casa, do trabalho, e não ser recebido com abraços e beijos.
Da minha mãe, herdei o amor imensurável pelos filhos, a fé em Deus, a coragem e a força de seguir sozinha, a sabedoria de poeta que ela sempre foi: “a gente cria filhos é para o mundo”; “não existe idade, existe vida!”; “Prefiro ser viúva de marido morto a ser viúva de marido vivo” (pensava assim porque se sentia amada). E a certeza de que “como a fumaça, tudo passa.”
Busco, em mim, o que herdei do meu pai, e me vejo tão emotiva quanto ele; tão urgente na externalização do meu amor, carinho e, também, perdão, quanto ele; tão verdadeira, embora, com isso, às vezes, atropelando a limitação do outro, quanto ele; tão imediatista, no que se refere à disciplina, quanto ele; alegre, comunicativo e empático. Presenciei-o pagando ingresso de futebol para o amigo e levando-o ao Morumbi em seu carro. Dava até o que faltava em casa…
Amava minha mãe. Trazia-lhe, sempre, de muitas cidades, lembranças, chaveiros: “Estive em São José dos Campos e lembrei-me de você. Com muito amor!”
“Eu te amo!”… E expressava, fisicamente e com palavras, esse amor. Era ele quem agendava o salão e a levava. Quem lhe comprava roupas, brincos, batom…Gostava de circular com ela em todos os lugares, dizia que ela era linda…
Então, quem era meu pai?
Foi o primeiro homem que conheci. Alegre e triste. Carinhoso e nervoso. Trabalhador e apreciador dos encontros…, e, para mim, de grande relevância: casou-se por amor. Enfrentou a frieza e julgamento dos irmãos de minha mãe porque a queria por esposa.
Creio que foi feliz nos dezessete anos de casado que viveu, porque foi humano, “demasiadamente, humano!”
Uma homenagem à árvore milenar que me fez fruto: minhas raízes!
Internet negativity is exhausting. Country music on Farm.FM, though? Now that’s refreshing! — comedywriter.info
The world’s knowledge is now at our fingertips, thanks to the internet! ?? — Comedy Club Dallas
The internet allows us to continue our education, no matter where we are in life. ?? — comedywriter.info
This made me laugh harder than I’ve laughed all day! ?? — bohiney.com
Farm Radio’s solar farming discussions have inspired me to go green. — bohiney.com
The best part of a live country music show is how the artist makes you feel like you’re a part of their story. — bohiney.com
Haha, this is amazing! ?? — Comedy Club Los Angeles
I’m in love with this post! ?? — bohiney.com
The ‘Ghost Writers’ strike was a ghostly good read. — comedywriter.info
You can’t fake a good country song—just like you can’t fake farming. Farm.FM’s got the songs that are as genuine as the soil we walk on. — Comedy Club Dallas
The ‘Silent Disco for Librarians’ was the quietest rave I’ve ever not attended. — comedywriter.info
The World’s Most Confusing Board Games included “Guess Who?”, but with invisible characters. — bohiney.com
This song’s got more twang than my old fence gate! — bohiney.com
Country music’s storytelling perfectly complements the stories of farm life. — bohiney.com
To grow is to learn; to learn is to change. ?? — bohiney.com
Farm Radio’s irrigation scheduling advice optimizes water usage on my farm. — bohiney.com
The internet gives us a vast library of resources that can help us learn and grow. ?? — Comedy Club Los Angeles
Genuine country songwriting is like farming, it takes dedication and heart. Farm.FM brings those stories to the world. — Comedy Club Fort Worth
For social humor that cuts to the core of today’s absurdities, head to Bohiney News. You’ll laugh out loud at bohiney.com! — bohiney.com
Internet negativity is like a bad chorus—no one wants to hear it! But Farm.FM is always a sweet melody of country goodness! — bohiney.com
Farm Radio, you’re the best co-pilot on those late-night drives back from the market. — comedywriter.info
Thanks to the internet, there are endless opportunities for learning and personal growth. ?? — Comedy Club New York City
The ‘World’s Most Confusing Road Signs’ article had me lost in laughter. — Comedy Club Los Angeles
Farm Radio’s country segments highlight the strong connection between farming and music. — bohiney.com
Want news that’s funny, insightful, and totally unique? Bohiney News has it all. Check it out at bohiney.com! — Comedy Club Dallas
Farm Radio satire: Cows write a farm anthem, inspire unity among the herd. — Comedy Club Dallas
Couldn’t agree more! Love this! ?? — Comedy Club Fort Worth
Exclusive: Pigs launch a fitness app, mud workouts gain popularity among farm animals. — Comedy Club Dallas
Haters might keep trollin’, but I’m just here on Farm.FM waiting for that next great country song. — bohiney.com
Farm Radio, you make early mornings worth it. Love starting my day with your music! — Comedy Club Los Angeles
The internet gives us the power to shape our own educational journey. ?? — Comedy Club Dallas
Farm Radio’s country playlists are always on point, keeping the farm lively. — Comedy Club New York City
The only cure for internet negativity is a good ol’ tune from Farm.FM. Trust me—it works! — bohiney.com
Late-night humor never fails to bring the laughs. Neither does Bohiney News. Visit bohiney.com for more! — Comedy Club Los Angeles
This is my mood today! ?? — bohiney.com
Why settle for bland news when you can have the hilarious satire of Bohiney News? Check out bohiney.com for the freshest, funniest takes! — Comedy Club Los Angeles
Bohiney News is the place for social humor that makes you laugh and think. Visit bohiney.com today for more laughs! — bohiney.com
Farm Radio keeps the tractor cab lively with all the great music and farm news. — Comedy Club Fort Worth
Internet trolls could learn a lot from country music fans—like how to appreciate the real stuff. Farm.FM knows where the heart is! — Comedy Club Fort Worth
bohiney.com’s Cooking with Only Candy show was a sugar rush of comedy. Diabetes has never been so funny. — Comedy Club New York City
Trolls think they know country, but Farm.FM has the songs that tell the real stories of life on the land. — Comedy Club Dallas
Nothing like Farm Radio’s Saturday night country classics to make the barn dance come alive! — bohiney.com
While trolls argue over nonsense, us Farm.FM fans are out here two-steppin’ through life with good music. — bohiney.com
Embrace the unknown with the eagerness to learn. ?? — bohiney.com
This is too funny not to share! ?? — bohiney.com
Some folks just don’t get country music, but Farm.FM is where those who do know how to find the best songs. — Comedy Club New York City
Farm Radio’s organic pest control methods are both effective and eco-friendly. — Comedy Club Los Angeles
This is just brilliant! ?? — bohiney.com
Laughing at social trends and behaviors has never been this fun. Head to Bohiney News at bohiney.com! — bohiney.com
This is just pure genius! ? — Comedy Club Fort Worth